September 1, 2025
Entrada em funções de Pedro Amaral, novo Diretor Artístico do Teatro Nacional de São Carlos

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TNSC

O Conselho de Administração do OPART, E.P.E., informa que Pedro Amaral, selecionado por unanimidade pelo júri do concurso internacional para diretor artístico do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC), para o quadriénio 2025-2029, e nomeado pela Ministra da Cultura, Juventude e Desporto, inicia funções hoje:  1 de setembro de 2025, num contexto desafiante e singular, na longa história do único teatro lírico português, e marcando assim o início de um novo ciclo.

 

As obras de requalificação e modernização, no âmbito do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), obrigaram ao encerramento do Teatro ao público desde setembro de 2024 e toda a programação acontece já fora de portas, em Lisboa e noutras cidades do país. Acresce a esta mudança de espaços de apresentação, a mudança das equipas e da atividade e ensaios, para o edifício do ex-Tribunal da Boa Hora.

 

Estes tempos desafiantes e determinantes para o futuro do São Carlos foram decisivos na escolha de Pedro Amaral, para quem “o Teatro Nacional de São Carlos deve situar-se no centro da sociedade portuguesa e deve levar cultura musical e, em particular, a ópera, ao conjunto do território nacional”.

 

A sua candidatura colocou a missão de serviço público do Teatro Nacional de São Carlos no centro da sua ação, enaltecendo o seu papel de referência nacional e internacional. Com uma carta programática apresentada a “3 tempos” – o curto, o médio e o longo prazo –, Pedro Amaral coloca o foco num equilíbrio entre o grande repertório e a criação contemporânea, entre a redescoberta do património musical português e o desenvolvimento do talento e criatividade das jovens gerações, com uma atenção especial à itinerância, à formação e diversificação dos públicos e ao investimento nas parcerias transnacionais.

 

O concurso internacional de seleção do Diretor Artístico do Teatro Nacional de São Carlos, iniciado em dezembro de 2024, rececionou 21 candidaturas elegíveis, cuja qualidade e diversidade são um espelho da presença do Teatro no mapa da cultura nacional e europeia.

 

O júri do concurso foi composto por Conceição Amaral, que presidiu, por Rui Morais e por três destacadas figuras do meio operático nacional e internacional: Jorge Vaz de Carvalho, Isamay Benavente e Paolo Pinamonti – a quem o Conselho de Administração agradece novamente a disponibilidade, dedicação e apreciação detalhada das candidaturas.

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